Falhanço que é a minha vida.
Fico sentado olhando-a passar.
Com a minha guitarra, sozinho.
Perguntam-me coisas, mas não quero falar.
Tremor que sinto no corpo,
Na alma e na mente.
Ninguém precisa de saber
Como o pseudo-poeta se sente.
Cobardia.
Seria?
Podia?
Iria?
Talvez nem chegue o dia.
Hesito. A toda a hora hesito.
Minto. A toda a hora minto.
Ajo que nem um cobarde.
Até o levantar da cabeça me arde.
Finalizo, e sondo.
Estrago tudo,
E escondo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
isto faz-me lembrar alguém..
ResponderEliminar