Ele caminha lentamente pelo caminho,
Completamente sozinho.
Espera, ansiosamente,
Pelas sombras frias trazidas
Pela maré vasta de memórias
Perdidas num vento selvagem
De incompreensão.
E é no final do caminho,
Que se ouve bem alto o grito
De quem só tem o seu corpo
Para saltar.
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