Alma vazia,
Mente sombria.
Falta de alegria,
Disfarçada por euforia.
Pena pesada, esta que me assola
O quotidiano, a cada passo na vida.
Perco forças e pioro minha conduta.
Por favor, não me dêem mais comida!
Distribuam-na por alguém melhor,
Com mais vontade de viver.
Alguém que não eu,
Que lentamente, está a morrer.
Preciso de me isolar do resto.
De tudo que exista.
Deixar-me sozinho na loucura,
Antes que mais ninguém lhe resista.
Mas quando eu perder o controlo,
O meu estado mais são se revelará.
Meu corpo estará longe,
Mas a minha alma ficará.
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